O que é planta de situação?

A Planta de Situação é como uma contextualização visual do seu projeto, com o foco de mostrar a localização do terreno e a posição da sua edificação dentro do lote. Nesse sentido, é de extrema importância que ela seja um desenho claro e objetivo, facilitando a compreensão e, consequentemente, a aprovação nos órgãos superiores.

A aprovação de um projeto é vista como uma das últimas etapas para os arquitetos e engenheiros, mas um dos desenhos mais importantes para garantir que tudo vai sair como planejado é a planta de situação.

Portanto, preparamos esse guia explicando tudo o que você deve saber para elaborar uma planta de situação.

Imagem de planta de situação
Planta de situação

Seguindo o exemplo de planta de situação acima, você deve mostrar uma vista superior do lote, com a volumetria da sua edificação, o formato do lote, as ruas que dão acesso ao seu projeto e, no caso de plantas de situação de projetos urbanos, o entorno imediato, com um esboço simples dos quarteirões vizinhos.

Para plantas de situação de projetos rurais são necessárias mais algumas informações, além da localização do lote e das vias de acesso, você deve marcar riachos, pontes, áreas de vegetação ou proteção ambiental, caso existam. E por esse motivo, para projetos rurais é comum que escalas maiores sejam utilizadas, para que toda a área necessária seja mostrada na prancha.

Como esse artigo está estruturado

O que deve conter em uma planta de situação?

A NBR 6492, norma indicativa da Representação de Projetos de Arquitetura, especifica que a planta de situação deve conter as nove etapas seguintes:

  1. Simbologias de representação gráfica.
  2. Curvas de nível existentes e projetadas.
  3. Indicação do norte.
  4. Indicação de vias de acesso.
  5. Áreas edificadas.
  6. Denominação dos diversos edifícios ou blocos.
  7. Construções existentes ou demolições futuras.
  8. Escalas.
  9. Notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

1. Simbologias de representação gráfica

Apesar de você estar familiarizado com o seu projeto, lembre de se colocar no lugar da pessoa que não conhece seus desenhos ainda. O que ela precisa saber?

Simbologias de representação gráfica
Simbologias de representação gráfica

No anexo da NBR 6492 tem o padrão de todas as simbologias que você deve utilizar, como os acessos, o Norte, os níveis e as indicações de corte.

2. Curvas de nível existentes e projetadas

Caso o seu terreno possua curvas de nível existentes, você deve marcar a posição e o nível de cada uma delas.

Imagem representativa em planta baixa com curvas de nível
Curvas de nível em planta baixa

Por outro lado, se você tiver projetado ou alterado alguma curva de nível, é necessário marcar e indicar quais são projetadas e quais são existentes.

3. Indicação do norte

Todas as plantas precisam marcar o Norte para que se tenha uma compreensão completa do seu projeto, e isso não exclui a planta de situação. Também falaremos sobre como a posição do norte influencia na volumetria do seu projeto aqui.

Imagem com diversas opções de indicações de norte em planta baixa.
Indicação de norte

4. Indicação de vias de acesso

Para projetos urbanos ou rurais é necessário mostrar as vias de acesso e o esboço dos quarteirões vizinhos, indicando os respectivos equipamentos urbanos existentes.

Indicação de vias de acesso
Indicação de vias de acesso

5. Áreas edificadas

Você deve indicar todas as áreas cobertas existentes no projeto, e para facilitar a leitura, pode adicionar de acordo com a sua setorização, mostrando qual setor está presente em cada bloco edificado.

Imagem de planta baixa humanizada demarcando as áreas edificadas.
Indicação de áreas edificada

6. Denominação dos diversos edifícios ou blocos

Como citado no item 5, você tem que denominar cada área coberta, e pode fazer isso de maneira geral, indicando qual o bloco principal, qual o setor público, privado, de uso geral ou específico, de acordo com o projeto.

Imagem com setorização e denominação dos blocos
Setorização com denominação de blocos.

7. Construções existentes ou demolições futuras

Caso o seu terreno possua alguma edificação, você deve identificar ela com uma hachura diferente e a indicação escrita, descrevendo se essa edificação receberá um novo uso ou deixará de existir.

Imagem em perspectiva com representação de demolir e construir.
Demolir e construir.

8. Escalas

A planta de situação precisa de escalas diferentes dos demais desenhos que compõe um projeto executivo, já que ela precisa mostrar o contexto urbano ao seu redor, por isso é essencial dizer qual escala você utilizou, e isso vai variar de acordo com o tamanho do seu terreno. Você pode ler mais sobre as escalas aqui.

Representação de escala gráfica.
Escala gráfica.

9. Notas gerais, desenhos de referência e carimbo

Por último, mas não menos importante, você tem que colocar o máximo de informações possíveis para compor a sua prancha, e isso abrange não somente informações sobre o terreno, mas sobre o projeto como um todo, por exemplo, no carimbo você deve dizer quantas pranchas compõe o trabalho, quem é o autor e qual desenho está sendo mostrado naquela folha.

Carimbo e informações complementares.
Carimbo.

Quais são as escalas mais utilizadas para planta de situação?

As escalas mais utilizadas são entre 1:2000 e 1:500 em projetos urbanos, e entre 1:1000 e 1:10000 para projetos rurais, onde os terrenos são mais extensos.

Nessa altura nós já sabemos que a planta de situação mostra uma contextualização urbana do terreno, e por conta disso, precisa mostrar o seu entorno imediato. Mas qual a melhor escala?

Primeiro você deve analisar o porte do seu projeto e comparar com as escalas que está utilizando nas plantas baixas, pois a planta de situação precisa mostrar muito mais, logo, a escala precisa ser maior.

Agora com a escala escolhida você precisa configurar as layers no seu ambiente de trabalho, seja o Revit, Archicad ou Autocad. Assim como, o tamanho das fontes para que fique proporcional ao desenho e seja legível.

Na NBR 6492 você encontra um esquema de espessuras de linhas e fontes para diversas escalas, mas para facilitar, preparamos uma tabelinha para você seguir.

NOMECORESPESSURA DA LINHA
LINHA DE CONTORNO DAS EDIFICAÇÕES5. AZUL0.15mm
LINHA DE CONTORNO DO TERRENO1. VERMELHO0.13mm
LINHA DE CONTORNO DO ENTORNO9. CINZA ESCURO0.09mm
LINHA CURVAS DE NÍVEL3. VERDE0.05mm
HACHURAS8. CINZA CLARO0.05mm
TEXTOS2. AMARELO0.10mm
COTAS8. CINZA CLARO0.05mm

Qual a diferença entre planta de situação e localização?

A planta de localização, também conhecida como planta de implantação ou planta de locação, é bem semelhante a planta de situação, porém é representada em uma escala maior, possibilitando mais detalhes e informações no desenho, como vegetação, piscinas, muros e cercas.

É muito comum confundir os dois desenhos, já que a planta de localização também é uma vista superior do terreno e contém informações bem parecidas, todavia, no projeto executivo essas informações devem estar bem separadas para cada desenho.

Imagem representativa de planta de localização
Planta de localização

O foco da planta de situação é localizar o terreno no entorno, e a edificação dentro do terreno. Já a planta de localização tem como foco principal dar mais informações sobre a edificação, com cotas de amarração mais próximas e detalhes de dentro do lote, como jardins e caminhos.

O que deve conter em uma planta de localização?

A NBR 6492 que citamos nos tópicos acima também fala sobre a planta de localização.

Vamos citar os cinco pontos principais do que deve conter na planta de localização em um projeto executivo, além dos pontos em comum com a planta de situação, que você pode ver aqui.

  1. Indicação de vias.
  2. Perímetro do terreno.
  3. Indicação de limites externos das edificações.
  4. Eixos do projeto.
  5. Denominação das edificações.

1. Indicação de vias

Além das vias de acesso, você também deve mostrar elementos projetuais, como vias internas, estacionamento, áreas cobertas, taludes e platôs.

Planta com indicação de vias.
Planta baixa com indicação de vias.

2. Perímetro do terreno

Já citamos aqui que você precisa localizar bem o seu terreno, e isso inclui mostrar os marcos topográficos, cotas gerais e os níveis principais.

Imagem em perspectiva mostrando perímetro do terreno
Perímetro do terreno com cotas.

3. Indicação de limites externos das edificações

Você precisa mostrar todos os recuos e afastamentos da edificação, e é sempre bom lembrar que tudo deve ser cotado!

Planta de localização marcando recuos e limites.
Recuos e limites do terreno.

4. Eixos do projeto

Caso a sua edificação tenha a forma curva, você deve sempre marcar os eixos e cotar em relação a um ponto de referência. Dessa forma se torna mais fácil a compreensão de onde a edificação está localizada dentro do terreno.

Planta de situação mostrando eixos do projeto.
Eixos do projeto.

5. Denominação das edificações

Sabendo da complexidade do seu projeto, para compatibilizar a leitura de todas as pranchas, você deve denominar cada área coberta na planta de localização.

Setorização com cores.
Setorização

Lembre-se também de denominar edificações existentes no seu terreno, caso existam, e colocar na legenda se serão mantidas ou demolidas.

Quais são as escalas mais utilizadas para planta de localização?

A planta de localização tem uma vista superior similar de outras plantas entregue no projeto executivo, como a planta de cobertura e as plantas baixas. Dessa forma, a escala mais comum é a de 1:100, pois permite uma leitura com um certo nível de detalhe sobre a edificação.

O que precisa ser pensado antes da elaboração da planta de situação e localização?

O processo de criação de um projeto pode variar muito para cada pessoa, mas existem alguns pontos que precisam ser considerados antes de elaborar sua planta para deixar o projeto mais viável e sustentável.

Listamos os três principais fatores que precisamos levar em consideração antes de construir uma planta de situação e localização.

1. Iluminação natural

O sol pode ser um inimigo no conforto térmico de certos ambientes, mas usado de maneira inteligente ele é um forte aliado do seu projeto, não somente na questão do conforto, mas na economia e na sustentabilidade.

Verifique o posicionamento da luz do sol de acordo com o norte do seu projeto, e dessa forma faça a disposição dos ambientes aproveitando a iluminação natural desejada para cada local, de modo a deixar a construção mais eficiente e sustentável.

Estudo de conforto térmico de edificação.
Estudo de conforto

Além disso, é necessário que você pense em todos os possíveis pontos negativos para prevenir e evitar dores de cabeça futuras. Uma das maneiras mais eficazes é utilizar técnicas de sombreamento e materiais que filtram a incidência direta do sol, controlando a quantidade de calor que entra na edificação.

2. Ventilação natural

Dependendo do tipo de edificação, podem surgir alguns desafios para o uso da ventilação natural, como por exemplo, edificações com subsolo.

Nesse caso, você pode optar por poços de ventilação e iluminação natural, eles podem ser usados como rasgos na laje, em áreas livres na planta, ou você pode optar por subir até um metro do seu pavimento térreo, possibilitando o uso de janelas altas no primeiro subsolo.

Imagem esquemática de soluções de esquadrias para subsolo
Esquadrias em subsolo

Independente da técnica utilizada, é sempre importante levar em consideração a entrada de ar renovado e a saída do ar quente, deixando a edificação mais agradável e, principalmente, mais sustentável.

3. Topografia do terreno

Por último, temos a topografia. Por mais que esse tópico pareça complicado, você vai ver que vale a pena para um resultado mais econômico, viável e agradável. Se o seu terreno possui declives ou aclives, não se desespere, é possível usar isso a seu favor!

Para um melhor aproveitamento da área útil do lote e menos gastos e dores de cabeça com remanejamento de terra, você pode se apropriar dos diferentes níveis do terreno para criar diferentes níveis na edificação.

Imagem esquemática do uso da topografia na edificação
Imagem esquemática topografia

Dependendo da diferença dos níveis e do tipo de edificação você pode criar ambientes externos sombreados pela própria edificação, ou aproveitar as divisões para setorizar ambientes internos.

Normativas para elaboração da planta de situação

Antes de iniciar a sua planta de situação, não se esqueça de olhar também o plano diretor e a lei de zoneamento do seu município.

Esses documentos listam o que é permitido na área que o projeto está sendo proposto, então para garantir que seu projeto é viável e será aprovado, você terá que seguir o que o Plano Diretor e a Lei de Zoneamento do seu município permitem.

Na prancha que você rá apresentar a planta de situação e localização é necessário mostrar alguns cálculos para provar que seu projeto está de acordo com o que é permitido pela legislação local.

Preparamos uma explicação sobre cada um desses cálculos e vamos te ensinar como realizar.

1. Recuo

Os recuos são afastamentos que uma edificação precisa ter dos limites do lote em que está inserida. Os valores mínimos de recuo são definidos de acordo com o Plano Diretor de cada município.

A prefeitura define os valores mínimos de recuos frontais e laterais para cada zona da cidade, baseado principalmente na classificação das vias de acesso do terreno.

Sempre que você iniciar um projeto, lembre-se de consultar o Plano Diretor para saber quais os valores de recuo indicados para o local onde o seu terreno está. Afinal, somente após isso você pode definir as áreas edificadas do seu projeto.

2. Gabarito

O gabarito é um índice urbanístico que também varia de acordo com o Plano Diretor ou a Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo de cada município.

Esse índice determina qual a altura máxima permitida para uma edificação naquele terreno, com base nas edificações do entorno, adensamento regional ou áreas de proteção ambiental, por exemplo. A altura é medida a partir do pavimento térreo até a cobertura.

Imagem representativa de diferença de gabarito para edificações
Imagem em perspectiva humanizada representando diferença de gabarito

3. Taxa de ocupação

A taxa de ocupação é um dos índices mais importantes que devem constar na sua planta de situação, e isso porque ela é uma determinante no controle do crescimento urbano, e influencia diretamente na aprovação do seu projeto.

O cálculo é muito simples, mas alguns pontos podem te confundir, então vamos listar o que você deve lembrar antes de fazer o cálculo de taxa de ocupação.

  • O cálculo leva em consideração a projeção da sua edificação, ou seja, em vista aérea, toda área coberta conta!
  • Você deve calcular a área sempre pelo contorno do perímetro da cobertura da sua edificação, de preferência, em planta de situação ou localização, pois assim você consegue ver toda a área edificada, não só o térreo, mas possíveis pavimentos que passem dos limites do primeiro pavimento.
  • O número de pavimentos não é relevante! Você só precisa da projeção de toda área coberta do seu projeto, mas não importa a quantidade de pavimentos.
  • Se o beiral for menor do que um metro, ele não entra nessa conta!

Bom, agora que você já está ligado nesses pontos que poderiam te confundir, vamos a fórmula!

A taxa de ocupação é a área total coberta dividida pela área total do terreno.

Vamos ver um exemplo:

Se você tem um terreno de 10m x 20m, você tem uma área total de 200m².

A sua edificação tem um total de área coberta de 70m². Ou seja, a sua taxa de ocupação é 35%.

Vamos ver o passo a passo para você entender como calcular a taxa de ocupação.

Área total do terreno = 200m² | Área total coberta da edificação = 70m²
200 – 100%
70 – X
200X = 70 * 100
X = 70 * 100 / 200
X = 35%

4. Coeficiente de aproveitamento

O coeficiente de aproveitamento usa a área total da edificação de um jeito diferente da taxa de ocupação, nesse cálculo você considera todos os pavimentos.

O resultado desse cálculo indica qual a área total que pode ser construída dentro do lote, e aqui vale tudo! Então preparamos mais uma listinha pra você não se confundir na hora de calcular o coeficiente de aproveitamento.

  • Você pode considerar toda a área construída no terreno, e isso significa contar com cada um dos pavimentos.
  • O subsolo não entra no cálculo de coeficiente de aproveitamento, só contam áreas construídas acima do nível do solo.
  • Toda área coberta conta, toda área descoberta é desconsiderada, mesmo que seja área útil. Ou seja, piscina não conta, mas deck coberto conta!

Vamos usar o mesmo exemplo do tópico passado, mas dessa vez, vamos considerar que a edificação possui cinco pavimentos e um subsolo.

A área total do terreno continua sendo 200m², mas a área total da edificação passou para 350m², pois multiplicamos os 70m² por 5, que é o número de pavimentos. O subsolo não entra na conta.

A fórmula para o cálculo de coeficiente de aproveitamento é mais simples do que o de taxa de ocupação, aqui basta dividir o valor da área total da edificação pelo valor da área total do terreno.

Área total do terreno = 200m² | Área total da edificação = 350m²
350 / 200
1,75

Os documentos de cada município determinam os valores do coeficiente de aproveitamente de cada zona da cidade, dessa forma os cálculos são feitos para conferir se o seu projeto está de acordo com as normas determinadas e se está apto para aprovação.

5. Taxa de permeabilidade

Por fim, o último índice que vamos mostrar é a taxa de permeabilidade, que significa o total de área que permite que a água da chuva chegue até o solo, penetrando e evitando possíveis alagamentos ou acúmulos de água.

O valor estabelecido pelas normas pode variar bastante, já que essa taxa é medida de acordo com o adensamento do entorno do lote, ou seja, é possível que em uma mesma cidade a taxa seja de 15% para um lote e 40% para outro lote, então lembre-se sempre de verificar.

Para evitar que você faça o cálculo de taxa de permeabilidade errado, vamos listar os pontos que você deve prestar mais atenção.

  • A área permeável deve ser completamente livre para absorver a água da chuva, ou seja, se em planta uma determinada área esteja livre, mas exista um subsolo ocupando essa mesma área, ela não é permeável.
  • Apesar de que terraços jardins e outras soluções similares sejam ótimas opções sustentáveis, elas também não contam como área permeável, já que a água da chuva será coletada ou redirecionada.
  • Existe um valor mínimo para a taxa de permeabilidade, mas considere deixar mais áreas livres permeáveis.

O cálculo consiste em multiplicar o percentual permeável permitido pela área total do terreno, e dessa maneira você chega na área mínima permeável. Em contrapartida, a fórmula inversa permite que você descubra qual a sua porcentagem de área permeável. Dessa forma, basta dividir a área permeável pela área total do terreno, e depois é só transformar em porcentagem multiplicando por 100.

Então, vamos lá, se o nosso terreno de 200m² tem somente 70m² coberto, temos 130m² de área permeável. Qual a taxa de permeabilidade?

Área total do terreno = 200m² | Área total permeável = 130m²
130 / 200 = 0,65
0,65 * 100
65%

Mas se, antes desse cálculo, eu preciso saber qual a área mínima permeável que eu preciso ter no meu projeto, e eu tenho o valor de 20% de taxa de permeabilidade mínima determinado pelo município, o cálculo seria esse:

20 * 200 = 4.000
4.000 / 100 = 40
40m²

Prontinho! Agora você já sabe tudo o que precisa para compor o quadro de áreas e índices urbanísticos da sua planta de situação e localização.

Conclusão

Depois de acompanhar esse guia definitivo, você está pronto para iniciar a sua planta de situação e localização. Além de estar preparado para melhorar seu projeto com noções de conforto e sustentabilidade, pensando na iluminação e ventilação natural, e sabendo como aproveitar a topografia do seu terreno.

Todos os desenhos que mencionamos fazem parte do projeto executivo, que você pode desenvolver em softwares como AutoCAD, que é a ferramenta mais utilizada nos escritórios de arquitetura atualmente, mas também no Revit ou ArchiCAD, que integram a plataforma BIM.

Seguindo esse passo a passo você será capaz de desenvolver desenhos mais claros e objetivos, entregando projetos de qualidade e garantindo uma boa execução.