O que é Arquitetura Moderna?
A Arquitetura Moderna é um estilo arquitetônico que se originou do Movimento Modernista, predominante durante parte do século XX.
Desse modo, a Arquitetura Moderna surgiu propondo a utilização de novos materiais, com a finalidade de otimizar e tornar as edificações mais funcionais, fato que lhe atribuiu popularidade em todo o mundo.
Assim, através de suas características a Arquitetura Moderna continua exercendo influência nos mais diversos tipos de projetos arquitetônicos até os dias de hoje.
Por esse motivo, é importante que os Arquitetos conheçam esse estilo arquitetônico para utilizá-lo em seus projetos.
Para isso, é preciso entender sua importância e os principais elementos que o caracterizam, a fim de compreender como ele pode ser empregado nos projetos.
Como este Artigo está estruturado
- Quando surgiu a Arquitetura Moderna?
- Características da Arquitetura Moderna
- Arquitetura Moderna no Mundo
- Arquitetura Moderna no Brasil
- Expoentes da Arquitetura Moderna no Brasil
- Arquitetura Moderna Brasileira: Projetos Notáveis
- Diferença entre Arquitetura Moderna e Contemporânea
Quando surgiu a Arquitetura Moderna?
A Arquitetura Moderna surgiu a partir das diversas correntes artísticas provenientes do Movimento Modernista, que se originaram na transição do século XIX para o século XX.
Essas correntes buscavam acompanhar e interpretar as mudanças sociais e tecnológicas causadas pela Revolução Industrial na Europa.
A partir disso, as novas formas arquitetônicas que começavam a emergir, tornaram-se símbolos que se contrapõe aos padrões tradicionais de construção, permitindo o uso das novas tecnologias industriais que admitiram a produção de edificações em série.
Um dos expoentes mais importantes na época foi Le Corbusier (1887-1965), cujo pensamento revolucionou a arquitetura, pois propunha que os espaços e a sua estrutura fossem projetados simultaneamente sem depender diretamente um do outro.
Ao mesmo tempo, surgia na Alemanha a escola Bauhaus, fundada em 1919 por Walter Gropius (1883-1969), que se baseava no princípio de que assim como a vida, a arquitetura deveria ser simples e racional.
A arquitetura produzida pela escola utilizava de novas tecnologias, possibilitadas pela Revolução Industrial e defendia a racionalização das formas, e limpeza de ornamentos.
A Bauhaus foi fechada em 1933 por causa do regime nazista, o que levou muitos de seus artistas a se mudarem para outros países, disseminando os conceitos da Arquitetura Moderna pelo mundo.
Características da Arquitetura Moderna
Como dito anteriormente, a Arquitetura Moderna surgiu a partir do movimento Modernista, buscando um estilo “livre”, formas simples derivadas dos conceitos do purismo, uso da técnica leve, padronização modular e uso dos novos materiais.
Todos esses anseios foram resultado dos novos meios de produção e das transformações sociais derivadas da Revolução Industrial e da necessidade de reconstrução dos países no período pós-guerra.
A Arquitetura Moderna em seu primórdio se contrapõe aos estilos tradicionais historicistas, estes eram vistos como uma arquitetura preocupada com o superficial e que adotavam o uso de ornamentos nos projetos.
Resumidamente, a Arquitetura Moderna tem como principais características:
- Valorização do uso de formas simples, puras e geométricas;
- Limpeza de ornamentos;
- Utilização de novos materiais: aço, vidro e principalmente o concreto armado;
- Entre outras.
Além das características gerais utilizadas em obras modernas, é importante citar os Cinco Pontos da Arquitetura Moderna, criados por Le Corbusier que revolucionaram a maneira de projetar e construir:
Planta Livre
A Planta Livre consiste na separação entre a estrutura que sustenta a edificação e das paredes que dividem os ambientes. Nesta concepção estrutural as lajes são formadas por grelhas ortogonais.
O princípio da planta livre tem o objetivo de flexibilizar os espaços através da livre organização.
Pilotis
A principal função do emprego dos pilotis é tornar a área térrea das edificações permeável tanto visualmente quanto fisicamente, logo através desse princípio, se tornou possível a livre passagem pela área térrea de uma edificação sem a limitação de uma barreira física e a possibilidade da livre visão entre as edificações.
Fachada Livre
A fachada livre acaba por ser consequência da Planta Livre, pois as paredes não possuem nenhum vínculo com a estrutura. O uso de pilares recuados permite a maior organização o que não acarreta prejuízo estrutural.
Isso influencia as paredes da fachada que podem ser trabalhadas da maneira que se preferir sem depender da estrutura.
Janelas em fita
Com o uso da fachada livre, as janelas em fita podem ser adotadas, pois novamente elas não irão impactar a estrutura da edificação, servindo também para diminuir a necessidade de ornamentação nas fachadas e a para emoldurar as paisagens vistas através das janelas.
Além disso as aberturas amplas das janelas em fita permitem maior aproveitamento de luz e ventilação naturais.
Terraço Jardim
O emprego do terraço jardim tem relação com a maneira como as coberturas podem ser exploradas nas edificações, elas devem ter uma funcionalidade aos usuários ao invés de servir apenas como uma área com telhado inclinado.
Le Corbusier propõe o uso das coberturas como terraços com jardins servindo como áreas de lazer e convívio social.
Arquitetura Moderna no Mundo
Como dito anteriormente, a Arquitetura Moderna teve origem a partir do movimento modernista e das transformações sociais provenientes da Revolução Industrial.
Durante esse período surgiram diversos escolas e arquitetos com os mais variados pensamentos, todos influenciados pelos ideais modernistas.
Na França, Le Corbusier revolucionava a maneira de construir e otimizava a qualidade espacial dos projetos, através da criação de seus 5 pontos da arquitetura moderna.
Na Alemanha, a Bauhaus também exercia forte influência na arquitetura por meio da adoção dos conceitos provenientes do Racionalismo, que defendia a padronização, geometrização das formas e preocupação com o resultado formal.
Mies Van der Rohe foi outro expoente do racionalismo alemão, ele possuía uma preocupação plástica com as suas obras, nas quais adotava imensos panos de vidro. Sua arquitetura priorizava a qualidade das formas por meio do desenvolvimento rítmico gerados pelas repetições seriadas.
Na América, o Racionalismo é determinado por meio da diferenciação entre as culturas americana e europeia, e sobre o fim do colonialismo. Frank Lloyd Wright (1867-1959) foi o maior expoente da arquitetura moderna nos Estados Unidos.
Em seu trabalho, Wright buscava estabelecer que a construção fosse algo que surgisse naturalmente, para ele a concepção do espaço deveria ser considerada orgânica e a arquitetura era resultado da ação de um sujeito.
Esse conceito é adotado em sua obra mais conhecida, a Casa da Cascata (Fallingwater House) cujo conceito é fundir o lugar onde se vive à natureza.
Arquitetura Moderna no Brasil
Pode se considerar que origem da Arquitetura Moderna no Brasil se deu a partir da Semana de Arte Moderna realizada em 1922, de onde surgiram grupos e movimentos interessados em criar uma arte baseada nas características do povo brasileiro.
A arquitetura brasileira passa a sofrer mudanças a partir da década de 1920, influenciada pela Semana de Arte Moderna e pelo crescente processo de industrialização disseminado durante a Era Vargas.
Dessa forma, a estética purista com suas formas geométricas e simplicidade no traçado romperia com os vínculos históricos tradicionais e com o Neocolonialismo brasileiro.
Gregory Warshavchik (1896-1972) é considerado o precursor da arquitetura moderna brasileira, por meio de sua obra Casa Modernista (1930) apresentou um discurso radical que se aproximava daquilo que as vanguardas europeias modernistas pregavam.
Paralelamente, Lúcio Costa (1902-1998) também adepto dos ideais modernistas, assumia a direção da Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro, o que ajudou a difundir a aceitação da Arquitetura Moderna no Brasil.
Apesar disso, somente mais tarde a Arquitetura Moderna dominaria o país através da construção do edifício sede do Ministério da Educação e Saúde em 1936, a qual foi realizada por meio de um concurso público.
A partir de então, as correntes nacionais que mobilizavam a modernização da arquitetura brasileira eram formadas pelos arquitetos: Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Affonso Reidy, Lina Bo Bardi e outros representantes, cujas obras impactaram a arquitetura nacional.
Nas décadas posteriores, o país se desenvolvia e vivenciava o desempenho progressista e a independência econômica provenientes do governo Juscelino Kubitschek.
Neste período, toda a atenção estava voltada a construção da nova capital Brasília, que pode ser considerada o maior ato da Arquitetura Moderna brasileira.
Expoentes da Arquitetura Moderna no Brasil
Lucio Costa
Lúcio Costa é considerado o precursor da Arquitetura Moderna no Brasil, contribuindo para a sua disseminação por todo o país.
Durante sua trajetória como arquiteto, foi diretor da Escola de Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, onde conheceu Oscar Nieyemer com quem pode partilhar dos ensinamentos sobre o ascendente Movimento Moderno na arquitetura.
Lúcio Costa é o autor do projeto urbanístico de Brasília (1960) além de outros diversas obras arquitetônicas modernistas tais quais, a sede do Ministério da Educação e Saúde Pública (1937), considerada a edificação marco da Arquitetura Moderna brasileira, o Estádio do Pacaembu (1940) dentre outras mais.
Oscar Niemeyer
Um dos principais responsáveis por disseminar a Arquitetura Moderna no Brasil, foi aluno de Le Corbusier e Lúcio Costa. Niemeyer marcou a história da arquitetura no país e no mundo com suas brilhantes obras arquitetônicas.
Durante sua trajetória, deixou uma herança de mais de 600 obras arquitetônicas modernistas. Tinha como marca registrada edificações construídas em concreto que adotam amplas aberturas, característica frequente da Arquitetura Moderna.
Dentre suas inúmeras obras destacam-se o Edifício Copan (1966) e diversas edificações construídas em Brasília (1960) tais como: o Congresso Nacional (1960), O Palácio da Alvorada (1958), A Catedral de Brasília (1970) dentre outras.
Lina Bo Bardi
Lina Bo Bardi nasceu e viveu parte de sua vida em Roma, precisando se mudar para o Brasil após a Segunda Guerra Mundial quando seu escritório em Milão fora destruído.
Durante sua trajetória como arquiteta no Brasil, Lina deixou um legado de obras arquitetônicas modernistas impressionantes principalmente na cidade de são Paulo.
Ela foi um dos principais expoentes de uma das vertentes da Arquitetura Moderna, o Brutalismo que pode ser observado em obras como o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP).
Além do MASP, Lina Bo Bardi também tem como obras que se destacam a Casa de Vidro (1951) e o Sesc Pompeia (1982) que são exemplos perfeitos de sua arquitetura.
Vilanova Artigas
Outro importante nome da Arquitetura Moderna no Brasil, João Batista Vilanova Artigas também é considerado um dos primeiros arquitetos a trabalhar com o movimento modernista em suas obras arquitetônicas.
Vilanova Artigas pertenceu ao movimento da Escola Paulista e através dele construiu centenas de projetos memoráveis que entraram para a história.
Em sua trajetória como arquiteto deixou um legado de cerca de 700 projetos os quais se destacam a Sede da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo na USP, o Estádio Morumbi, Cine Ouro Verde entre outros.
Paulo Mendes da Rocha
Conhecido por propor sempre espaços igualitários que promovem impactos visuais sempre que contemplados, Paulo Mendes da Rocha é um exemplo mundial de Arquiteto Modernista.
Graças ao seu brilhante trabalho como arquiteto, Paulo Mendes da Rocha foi agraciado com diversas premiações importantes ao redor do mundo as quais se destacam, o Pritzker em 2006 e a Medalha de Ouro do RIBA.
Paulo Mendes da Rocha elaborou projetos de importância inquestionável no Brasil, especialmente na cidade de São Paulo, os quais é valido citar o Sesc 24 de Maio e a revitalização da Pinacoteca.
Arquitetura Moderna Brasileira: Projetos Notáveis
Ministério da Educação e Saúde (1936)
O Edifício Gustavo Capanema anteriormente conhecido como Ministério da Educação e Saúde (MES) é um edifício público situado na área central da cidade do Rio de Janeiro.
É considerado um marco da Arquitetura Moderna brasileira, seu projeto foi realizado por meio de um concurso público e foi concebido por uma equipe de arquitetos liderados por Lúcio Costa, sob orientação de Le Corbusier.
Dessa forma, o projeto experimenta a utilização dos conceitos da arquitetura moderna adotada por Le Corbusier. Foi construído entre 1936 e 1945, sendo entregue em 1947.
O edifico é composto por dois blocos: um vertical e outro horizontal, na qual o bloco vertical se projeta sobre o horizontal.
Ambos os blocos do edifício estão elevados sobre os pilotis, sua estrutura é livre das paredes e os ambientes internos são separados por divisórias internas.
O uso dos pilotis nos pavimentos térreos permite uma interação com a cidade, já que possibilitam a livre passagem dos pedestres pelo edifício.
O bloco horizontal possui 16 pavimentos sobre o térreo suspenso pelos pilotis, que possui pé direito de cerca de 9 metros de altura.
O bloco vertical possui uma marquise onde funciona o terraço jardim cujo paisagismo foi desenvolvido por Roberto Burle Marx.
As fachadas principais (sul e norte) adotam o conceito das janelas em fita envidraçadas ao mesmo tempo que faz uso do mecanismo de Brise-soleil, propostos por Le Corbusier a partir de 1933, estes têm como finalidade controlar a direta incidência solar. As fachadas laterais são cegas.
MASP (1947)
O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, conhecido como MASP, está localizado desde 1968 na Avenida Paulista na cidade de São Paulo.
Projetado por Lina Bo Bardi (1914-1992), o museu foi construído por iniciativa de Pietro maria Bardi, marido de Lina em associação com Assis Chateaubriand que em 1946 decidem criar um museu para realização de exposições periódicas. Porém sua concepção e construção durou 12 anos sendo finalizada apenas em 1968.
O edifício é considerado um importante expoente da Arquitetura Brutalista no Brasil, uma vertente da Arquitetura Moderna.
O edifício foi erguido sob o terreno do antigo Belvedere Trianon, na Avenida Paulista em 1968. Se encontrando entre os cruzamentos de duas importantes vias da cidade: a Avenida Paulista e o túnel da Avenida 9 de Julho.
O museu consiste em um grande volume sustentado por dois grandes pórticos que medem cerca de 8 metros de altura. O projeto tem a extensão total de 74 metros entre os pórticos.
A edificação possui quase 10.000 metros quadrados, sendo que sua base funciona como uma imensa praça que possui um hall cívico, local de reuniões públicas e de natureza política, um teatro e auditório.
No bloco suspenso estão a pinacoteca, escritórios salas de exposição temporárias e particulares, arquivos fotográficos e de vídeo.
A área de exposição do museu é caracterizada pela ausência de barreiras (Planta Livre) o que permite maior aproveitamento do espaço.
A fachada do museu foi definida em 1964, sendo utilizado como material predominante o vidro. Essa decisão foi tomada por Bo Bardi em retaliação ao Regime Militar que se iniciava no país. Segundo a própria, a transparência do envidraçado servia como compensação ao povo.
O Museu é um interessante exemplar da Arquitetura Brutalista, caracterizada pelo uso dos materiais como concreto, aço e vidro em sua forma “bruta” e da exposição dos elementos estruturais como vigas e pilares.
Palácio da Alvorada (1958)
O Palácio da Alvorada fica localizado em Brasília, Distrito Federal, funcionando como residência oficial do Presidente da República. Está situado as margens do lago Paranoá e foi o primeiro edifício a ser inaugurado na capital em 1958.
O projeto foi realizado por Oscar Niemayer (1907-2012) com parceria do engenheiro Joaquim Cardoso, sua construção teve início em 1957, sendo finalizada em 1958 antes da inauguração oficial da capital Brasília em 1960.
A edificação possui uma área de 7.000 metros quadrados, disposto em três níveis: subsolo, térreo e segundo andar.
O subsolo abriga as áreas de serviço compostas por almoxarifado, cozinha, lavanderia, despensa e administração além de um auditório com capacidade para 30 pessoas, sala de jogos.
O Nível térreo conta com um hall de entrada, biblioteca, mezanino, sala de banquete, de música, de espera e as Salas de Estado e Nobre. No segundo andar estão o apartamento presidencial com quatro suítes, dois apartamentos e quartos privados.
Niemayer afirma que o partido da edificação se deriva da simplicidade e pureza adotando, um partido compacto e simplificado onde a beleza é proveniente de suas proporções e da própria estrutura.
Por isso, foi dedicado uma maior atenção à concepção plástica das colunas externas, as quais priorizaram uma repetição contínua e ondulada concedendo à obra leveza e elegância.
O Palácio é uma edificação revestida de mármore e com fechamento feito por cortinas de vidro, sendo sua estrutura sustentada por pilares brancos. Através do vidro ocorre a integração do espaço interior com o exterior.
As colunas externas com formato inovador tocam o solo do terreno por um de seus vértices, criam um efeito de como se a edificação estivesse flutuando.
Externamente a presença do espelho d’agua reflete a imagem do edifício, o que resulta na sensação de um espaço infinito. Sob o espelho d’agua encontram-se As Iaras, uma escultura de Alfredo Ceschiatti, que assim como o Palácio parecem estar flutuando sob as águas.
Diferença entre Arquitetura Moderna e Contemporânea
Primeiramente, é necessário entender que Arquitetura Moderna e Contemporânea não são sinônimos. Essa confusão existe justamente porque o termo moderno é entendido como algo que é recente, novo ou do tempo presente.
Contudo, a Arquitetura Moderna tal como o movimento Modernista surgiram na transição entre os séculos XIX e XX, sendo influenciados pelos ideais da Idade Moderna, que se iniciou com a queda da Constantinopla em 1453 e teve fim com a tomada da Bastilha em 1789 durante a Revolução Francesa.
A Arquitetura Contemporânea se baseia nos preceitos da Idade Contemporânea, que se inicia com o fim da Idade Moderna em 1789 e dura até os dias de hoje.
A Arquitetura Contemporânea surge exatamente quando a Arquitetura Moderna começa a perder forças em meados dos anos 1970 e com o surgimento a partir disso, de movimentos como o pós-modernismo, high-tech, desconstrutivismo e outros.
Conclusão
Ao longo desse artigo foi possível entender o que é e qual a importância da Arquitetura Moderna, suas características principais e sua influência para a Arquitetura Contemporânea.
Vimos por meio de alguns diversos exemplos no mundo e no Brasil, algumas características adotadas por esse estilo arquitetônico, que podem ser utilizadas atualmente nos projetos contemporâneos.
A finalidade deste artigo é auxiliar o entendimento a respeito da Arquitetura Moderna, abordando algumas de suas características e orientações que podem ser empregadas em projetos arquitetônicos.
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